
Sem pressa e sem muitas palavras, o centésimo post do ano do meu blogue fantasma. Como sempre quis que fosse. O ano vai com pressa e cada vez mais verborrágico. Fala-se de tudo,
twitta-se tudo. E como se o sem não fosse um com. Pelas bandas dos velhos meios, ora o novo é adorado, ora maldito. Meus fantasmas passeiam nessa diferAnça derridiana. Meu livro pronto e pronto pra ser lançado no final das contas é sobre isso. "Desconstruindo McLuhan", na verdade é uma desconstrução do cinema, do real. Fui compreender isso agora. Mas não muito bem. Não compreendo nada muito bem. O próximo centésimo primeiro (101)
post deve ser o convite para o lançamento. Poderia ser sobre o apagão também. Poderia ser 100 mil. Poderia ser tanta coisa. Com ou sem sentido. Poderia e deverá ser contido, sobretudo. Como Sêneca só ler não basta. É necessário escrever. Não mais uma escrita de si etopoiética, foucaultiana, mas uma escrita a partir de si. Sempre foucaultiana. Não mais uma correpondência, mas uma
respondência. Uma resposta. Formular primeiro as respostas.... Primeiro formular as respostas.