Sem pressa e sem muitas palavras, o centésimo post do ano do meu blogue fantasma. Como sempre quis que fosse. O ano vai com pressa e cada vez mais verborrágico. Fala-se de tudo, twitta-se tudo. E como se o sem não fosse um com. Pelas bandas dos velhos meios, ora o novo é adorado, ora maldito. Meus fantasmas passeiam nessa diferAnça derridiana. Meu livro pronto e pronto pra ser lançado no final das contas é sobre isso. "Desconstruindo McLuhan", na verdade é uma desconstrução do cinema, do real. Fui compreender isso agora. Mas não muito bem. Não compreendo nada muito bem. O próximo centésimo primeiro (101) post deve ser o convite para o lançamento. Poderia ser sobre o apagão também. Poderia ser 100 mil. Poderia ser tanta coisa. Com ou sem sentido. Poderia e deverá ser contido, sobretudo. Como Sêneca só ler não basta. É necessário escrever. Não mais uma escrita de si etopoiética, foucaultiana, mas uma escrita a partir de si. Sempre foucaultiana. Não mais uma correpondência, mas uma respondência. Uma resposta. Formular primeiro as respostas.... Primeiro formular as respostas.
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3 comentários:
Vida longa e próspera ao Ponte sobre o abismo!
Que seja cem esse ano e muito mais no ano que vem.
Aguardo o lançamento do livro.
Penso, logo escrevo... Quem não se manifesta não existe como "ser", apenas como "estar". Se você "é" você move, mas se você "está" apenas será movido.
Parabéns pelo centésimo post e pela peculiar qualidade de ser quem é e de poder movimentar os inertes!
Forte abraço, sucesso e vida longa!
Adriano Berger
Obrigado, Leo e Adriano...
Blogando juntos somos mais forte!
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