sexta-feira, 2 de maio de 2008

Nietzsche em 2 tempos: Por Münch e por Dioniso


"O nosso conhecimento exterior da arte é, no fundo, absolutamente ilusório, porque ao possuirmos tal conhecimento, não nos sentimos unidos e identificados com esse princípio essencial que, criados único e espectador único desta comédia da arte reserva para si o prazer eterno. Só no ato da produção artística,e na medida em que se identifica com o artista primordial do mundo, é que o gênio poderá saber algo da essência eterna da arte: porque só então,como por milagre, se tornará semelhante à perturbadora figura lendária que tinha faculdade de voltar os olhos para se contemplar a si própria; o gênio será então objeto e sujeito ao mesmo tempo, será simultaneamente poeta, ator e espectador "

2 comentários:

B. Malvado disse...

Eu era muleque, ah, porra!! ainda sou, e, portanto o que escrevo aqui pode ter acontecido há doze, treze anos ou dois dias, mas minha mulequice não me permite lembrar, que li, não sei onde e de quem, que " Eu gosto daquilo que eu entendo e só entendo aquilo que me comove".


Forte Abraço, fera!!!
Bruno Ururahy

Linhas de fuga disse...

Eu também! E "gosto dos que tem fome, dos que morrem de vontade dos que secam de desejo, dos que ardem".